Tornar a nossa existência um espaço de
acolhida
Diante da realidade que nos desperta
compaixão...
Diante da ausência de forças - da pessoa
que amamos - para responder as exigências da própria vida... sentimos os
limites da nossa ação. Não é possível intervir diretamente em sua vida como
desejamos. Sentimos nossos limites em oposição ao nosso desejo de querer bem,
de dar as condições para que essa pessoa possa responder... Somos limitados. Já
que não podemos intervir como desejamos, ao menos, podemos, humildemente,
oferecer a ela a nossa vida – o espaço da nossa existência – como um lugar de
acolhida. Um espaço onde a pessoa que amamos sinta-se amada e querida em suas
dores e fragilidades.
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