Sentir na pele a nossa última meta!
“Quando queremos alcançar uma meta
qualquer, temos necessariamente de renunciar a tudo o que lhe opõe e de usar o
que a ela conduz. [...] As variadíssimas metas que o que o homem tem na vida,
só possuem valor na medida em que o conduzem à meta final. Se o afastam dela,
são danosas e há que excluí-las, mesmo quando, sob outros aspectos, são
sedutoras. É este o motivo por que tem que haver alguma dificuldade e fadiga,
quando se tende a alcançar a meta, principalmente se se trata da mais importante:
a última” (Maximiliano Kolbe, SK 1190).
O que queremos nesta nossa vida? Qual é o
desejo mais profundo que sentimos dentro de nós? Ou simplesmente, qual é o
nosso sonho? Oxalá todos tenham um sonho para viver e para empregar as suas
forças!
Escutar o nosso coração, nos permitir de
sonhar e lutar, dentro de nossas possibilidades e condições de vida, para
concretizar nosso sonho, nossa meta.
A coragem alimenta nossos sonhos. Os sonhos
são uma janela que abre um horizonte sempre novo. Mas, estes mesmos sonhos
conduzem, também, as vezes com fadiga, a acolher as outras janelas que se
fechem! Permanecer e perseverar na meta que íntimos dentro de nós, como algo
preciso, e não abandona-la, mesmo com os ventos contrários. Sempre sentiremos
os ventos contrários que batem, na nossa janela... e o que faremos?
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